


Na sequência de carta enviada em 17 de Novembro de 2008 à Empresa Parque Escolar (E.P.E.), em que se protestava contra esse abate de árvores e se pediam esclarecimentos, foi recebida resposta que permitiu a uma delegação da associação encontrar-se no próprio local do abate com o responsável


A escola, situada entre as ruas da Constituição e de Latino Coelho, ocupa o interior de um quarteirão e está cercada de prédios por todos os lados. Por isso, além dos moradores do local e dos utentes da escola, poucos terão dado conta do atentado – que, tirando a crónica de Bernardino Guimarães e uma outra de Jorge