[PNED] Boletim de 22/VI/2005
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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha

Quarta, 22 de Junho de 2005
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Para os textos integrais das notícias consultar as ligações indicadas.

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1. Obras na Boavista param por falta de pagamento

As obras no troço final da Avenida da Boavista, no Porto, pararam
durante todo o dia de ontem. Em causa está a falta de pagamento ao
empreiteiro devido a um desentendimento com a Empresa Municipal de
Gestão de Obras Públicas (GOP), no que respeita aos autos de medição.
A Câmara não quis explicar o motivo da interrupção, mas enviou para o
local cerca de duas dezenas de polícias municipais.

https://jn.sapo.pt/2005/06/22/grande_porto/obras_boavista_param_falta_p
agamento.html

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2. Semáforo regula entrada no túnel

Os automóveis começarão a cruzar o túnel de Ceuta, entre a Praça de
Filipa de Lencastre e o jardim do Carregal (Porto), na segunda
quinzena de Julho. A abertura será parcial e condicionada, já que uma
das faixas de rodagem do túnel ainda não tem saída (as obras na Rua
de D. Manuel II estão embargadas). Um semáforo na entrada na Praça de
Filipa de Lencastre regulará a circulação de veículos.

https://jn.sapo.pt/2005/06/22/grande_porto/semaforo_regula_entrada_tune
l.html

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3. Palácio do Freixo sem pousada espera por eleições autárquicas

Segunda votação, novo chumbo. A criação de uma pousada no Palácio do
Freixo e nas antigas instalações das Moagens Harmonia não avançará
neste mandato. A proposta foi rejeitada, ontem, pela Oposição da
Câmara do Porto e terá de esperar, agora, pelo desfecho das eleições
autárquicas.

https://jn.sapo.pt/2005/06/22/grande_porto/palacio_freixo_pousada_esper
a_eleico.html

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4. Projectos imobiliários em discussão na Câmara

O Urbanismo estará em discussão na próxima terça-feira na reunião
pública da Câmara Municipal do Porto. O eventual desrespeito de
compromissos, que tinham sido assumidos pelo Município, pela
coligação PSD/PP será debatido na sessão autárquica. O comunista Rui
Sá garante que os compromissos não estão a ser salvaguardados em
vários processos imobiliários e, para prová-lo, trará três projectos
à reunião dois estão ligados a empreendimentos na área da Ribeira da
Granja e o último está relacionado com um prédio projectado para a
zona de Diogo Botelho, na Foz. Uma situação denunciada pelo JN.

https://jn.sapo.pt/2005/06/22/grande_porto/projectos_imobiliarios_discu
ssao_cam.html

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5. Agricultores protestam contra milho transgénico

Agricultores e ambientalistas manifestaram-se, ontem, em Lisboa,
contra o cultivo de milho modificado geneticamente, que consideram
uma ameaça à agricultura tradicional e à saúde dos consumidores. Num
protesto seguido atentamente pelos pombos, no Terreiro do Paço,
agricultores de vários pontos do país “semearam” milho não
transgénico pela praça e ofereceram a quem passava vinho e broa feita
com “a última colheita portuguesa de milho não contaminado”.

https://jn.sapo.pt/2005/06/22/sociedade/agricultores_protestam_contra_m
ilho_.html

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6. Falta de procura obriga pastores a queimarem lã

Em Ansiães, aldeia encravada na serra do Marão, a venda da lã já foi
chão que deu uvas. Pastores e donos dos rebanhos não sabem o que
fazer para comercializar um produto tradicional e que, em tempos, era
muito procurado pelo sector têxtil, principalmente do Vale do Ave.
Muitos estão a queimar a lã e outros enterram-na ou deitam-na ao
lixo.

https://jn.sapo.pt/2005/06/22/pais/falta_procura_obriga_pastores_a_quei
.html

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7. Câmara tenta deter avanços da Cimpor

O presidente da Câmara da Figueira da Foz entregou, ontem, na comarca
do tribunal da cidade, uma queixa-crime contra a Cimpor, acusando a
cimenteira de “exploração lesiva do promontório da serra da Boa
Viagem” e uma providência cautelar, no Tribunal Administrativo,
contra as entidades administrativas da tutela do Ambiente. Em causa
está o recente avanço da exploração daquela pedreira que tem, segundo
a autarquia, levado à “degradação” do geomonumento natural. “O que
ali se passa é um crime ambiental. O processo contra a Cimpor
pretende travar os trabalhos” disse Duarte Silva. O documento
entregue no tribunal dá conta da destruição do solo, “colocando em
risco o desaparecimento quase total de um património geológico e
natural”. O promontório do cabo Mondego está classificado Imóvel de
Interesse Municipal e aguarda, desde 2002, a conclusão do processo de
classificação do Instituto de Conservação da Natureza de Monumento
Nacional. A qualidade do registo sedimentar do cabo Mondego permite
identificar alguns dos principais acontecimentos da História do
Planeta Terra, entre 185 e 140 milhões de anos. As falésias e o
promontório do cabo Mondego estão localizados numa área designada, no
Plano Director Municipal (PDM) da Figueira da Foz, como “espaço
industrial a reconverter”.

https://jn.sapo.pt/2005/06/22/centro/camara_tenta_deter_avancos_cimpor.
html

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urbanístico ou ambiental publicadas na edição electrónica do Jornal
de Notícias, de O Primeiro de Janeiro e de O Comércio do Porto (em um
ou vários dos citados, não necessariamente em todos).

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está aberta a todos os interessados sócios ou não sócios. O seu
âmbito específico são as questões urbanísticas e ambientais do
Noroeste, basicamente entre o Vouga e o Minho.

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Selecção hoje feita por Maria Carvalho

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