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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha

Domingo, 9 de Julho de 2006
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Para os textos integrais das notícias consultar as ligações indicadas.
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1.Porto
Foi assisada a obra de Siza no coração do Porto? Por Levi Guerra
https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=9bf31c7ff062936a96d3c8bd1f8f2ff3&subsec=&id=d0d5567ea84b6041812206ef2fffa759
«Mas, logo me vi no início da Avenida dos Aliados. Passei par o meio dela, e
vi-me, desolado, junto da marmórea ninfa desnudada e que sentada, de tronco
ligeiramente encurvado com os braços a lateralizá-lo, de mãos apoiadas e
seios descobertos, de olhar sereno e púdico, ali estava isolada, como que
estranha e fora do natural ambiente em que ali, há quantas dezenas de anos?,
fora colocada. E olhei para diante, para cima, no sentido do edifício da
Câmara. Sofri um baque no peito que quase me sufocou! Não queria crer no que
via! Como fora tal possível?!!! Que houvera? Que temporal assolara a bela
Avenida dos Aliados?!!! Se o Porto fora Berlim que arrasado se reconstruiu, vá
lá! Mas nem em Berlim vi espaços recuperados ou reedificados, assim tão
despidos e frios, como agora está a Avenida dos Aliados tornada praça de
plúmbeo chão granítico a ligar artificialmente os outros espaços contíguos
que ainda detêm o nome de praças, a de Humberto Delgado e a da Liberdade! Como
é possível?! Como foi possível? Repetia, interpelando-me…»

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2.Porto
Fontes abastecidas pela água do Campo Grande
O jardim do Campo 24 de Agosto nos anos trinta
Ocontrato para o abastecimento de água ao domicílio, feito entre a Câmara do
Porto e a Companhia (Compagnie Général des Eaux pour l’Etranger) é de 22 de
Março de 1882.
Isto quer dizer que, até àquele ano, os cidadãos do Porto que não tivessem
poços privados, se abasteciam nas fontes e nos chafarizes que havia espalhados
por toda a cidade.
Por sua vez, as fontes e chafarizes eram abastecidos por água proveniente de
vários mananciais. Os mais célebres eram o de Paranhos ou Arca d’Água, por
ter nesta última localidade as nascentes, que eram três; o de Camões e o da
Aguardente (actual Praça do Marquês de Pombal); e outros, entre os quais
estava o manancial ou aqueduto do Campo Grande, de que se não tem falado
muito, embora abastecesse um significativo número de fontes e chafarizes.

https://jn.sapo.pt/2006/07/09/porto/fontes_abastecidas_pela_agua_campo_g.html
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3.Porto
Está bem -Está mal
https://jn.sapo.pt/2006/07/09/porto/figura_jose_amaranteesta_bemestudar_.html
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4.Porto
Porto continuará “cercado” por obras durante mais quatro meses
Três dos principais eixos viários do Grande Porto irão continuar em obras
durante mais três a quatro meses. As obras de alargamento do IC24 (A41) entre
o Freixieiro e Alfena, a ligação da A4 entre Matosinhos e Águas Santas e a
VRI (que ligará a A4 e a A41 , entre os nós de Custóias e do Aeroporto)
estão atrasadas dois meses, o que atira a sua conclusão para o mês de
Novembro, quando estava previsto que entrassem ao serviço no final do Verão.
https://jn.sapo.pt/2006/07/09/porto/porto_continuara_cercado_obras_duran.html

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5.Linha do COrgo
Ecopista nasce na antiga linha do Corgo
Parte da desactivada linha férrea do Corgo foi transformada numa ecopista. A
partir de agora, já é possível percorrer os primeiros seis quilómetros, que
aproximam Vila Pouca de Aguiar das Pedras Salgadas. Trata-se de uma via
panorâmica com zonas de lazer e custou 300 mil euros.

Ao longo da antiga linha, foram plantadas árvores, colocados bancos e
candeeiros e criadas áreas de lazer e espaços verdes. Há também acessos
para o socorro de emergências. Uma das particularidades da obra é a
instalação de painéis solares para captar a energia que permitirá iluminar
a ecopista à noite.

“Este troço tem um significado importante. Pela primeira vez, a antiga via
férrea do Corgo tem um percurso com ecopista. È o primeiro passo para a
potencialização desta via como uma importante valência turística e, ao
mesmo tempo, é respeitada a história do caminho de ferro no Vale de Aguiar e
a memória daqueles que aqui trabalharam”, sublinhou Domingos Dias, presidente
da Câmara de Vila Pouca de Aguiar. É o primeiro segmento concluído da
ciclovia entre Vila Real e Chaves. Segue-se o troço Pedras Salgadas-Sabroso de
Aguiar, com cinco quilómetros. A obra será lançada até ao final deste ano.
https://jn.sapo.pt/2006/07/09/norte/ecopista_nasce_antiga_linha_corgo.html

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6. Baião
Carta Educativa fecha 38 escolas e propõe três centros educativos
ACarta Educativa de Baião foi aprovada em Assembleia Municipal, sem que fosse
sujeita a discussão publica. O documento prevê o encerramento de todas as 38
escolas primárias do concelho, que serão substituídas por três centros
escolares. No final deste ano lectivo, encerram as primeiras 10. O PSD
absteve-se na votação final, porque, argumenta, não houve debate público.
Os socialistas defendem-se argumentando que não tiveram tempo para mais,
devolvendo as acusações “a quem esteve no poder durante 12 anos, que não fez
o trabalho de casa”.
https://jn.sapo.pt/2006/07/09/norte/carta_educativa_fecha_escolas_e_prop.html
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7. Régua
Palacete dos Vazes está ao abandono
Foi um dos solares mais belos da região duriense. Hoje definha à entrada da
Régua. O Palacete dos Vazes, como é conhecido o edifício construído no
início do século XVIII, está ao abandono e ameaça ruína. Portas
esventradas, telhados arruinados, janelas quase inexistentes é o aspecto do
outrora belo palacete.
https://jn.sapo.pt/2006/07/09/norte/palacete_vazes_esta_abandono.html

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Acima apresentam-se sumários ou resumos de notícias de interesse urbanístico
ou ambiental publicadas na edição electrónica do Jornal de Notícias e de O
Primeiro de Janeiro (e ocasionalmente de outros jornais ou fontes de
informação).

Esta lista foi criada e é animada pela associação Campo Aberto, e está
aberta a todos os interessados sócios ou não sócios. O seu âmbito
específico são as questões urbanísticas e ambientais do Noroeste,
basicamente entre o Vouga e o Minho.

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telefax 229759592
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Selecção hoje feita por Manuela D. L. Ramos
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