Providências cautelares contra o IPPAR e a METRO

by | Dez 10, 2005 | sem categoria | 2 comments

enviadas para o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto.

A primeira vez que pensámos optar por esta via foi em Junho de 2005! No entanto sempre tivemos a esperança que se cumprisse a lei, imperasse o bom senso, fosse possível o diálogo e que as iniciativas tomadas surtissem efeito -com resultados concretos e atempados. Nada disso aconteceu. As obras avançaram, e continuam a destruir um bem que é de nós todos. Intolerável! Por isso agora este recurso ao Tribunal. Esperemos, como noticia o Jornal, que disto resulte o retorno dos Aliados e das praças ao desenho antigo e que o projecto de Siza Vieira e Souto Moura vá para a gaveta.

Esperemos… Se isso não acontecer resta-nos a vergonha. Não a vergonha de não termos feito nada, mas a de vivermos num país e numa cidade em que, impunemente, foi permitida esta destruição, este desperdício!

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2 Comments

  1. V.M.

    Há que responsabilizar e sempre em 1º lugar, quem tem por missão a defesa do nosso património e quem é eleito para nos representar e proteger o que pertence aos cidadãos.
    A autarquia é, em meu entender, o 1º responsável: precisamente quem encomenda a destruição e a devia evitar a todo o custo. É inevitável que os cidadãos deixem de pensar que não interessa protestar… que eles fazem sempre o que querem… que são todos iguais… QUEM FICAR QUIETO E CALADO SERÁ IGUALMENTE TÃO RESPONSÁVEL COMO QUEM DESTRÓI.

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  2. manueladlramos

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