Todo o modo de fazer urbanismo no Porto tem que ser passado ao crivo, repensado e alterado no sentido de uma cidade mais humana e com maior qualidade de vida – é esta a lição que se pode tirar dos lamentáveis episódios de manipulação da lei, de política do facto consumado, de agressões e intimidação que rodearam e estão a rodear o processo de aprovação do Plano de Pormenor das Antas.