[PNED] 3 Mar/ Oriente-se e ganhe saúde
Segunda-feira, 3 de Março de 2003
(Para qualquer problema com esta lista, seguir por favor as instruções do
rodapé desta mensagem.)
Sumário:
– dificuldades no Metro
– no Mindelo terrenos voltam para trás
– os moradores das Fontainhas não estão contentes
– reflexões sobre arquitectura e cidade
– em Barcelos Câmara fecha os olhos a ilegalidades em prédios
– arqueologia em Guimarães e parque de estacionamento
– obras contra a erosão em Vagos
– identificado novo marco na Geira, Terras de Bouro
– prática de Orientação em Viana e benefícios para a saúde
Seguem-se os resumos de notícias de interesse urbanístico/ambiental
publicadas na edição electrónica do JN, em 3 de Março de 2003. A selecção é
da associação Campo Aberto. Para os textos integrais consultar as referidas
páginas ou a respectiva edição em papel.
PNED = Porto e Noroeste em Debate
Notícias fora deste âmbito geográfico podem a título excepcional ser
incluídas por apresentarem interesse evidente para questões relativas ao
Porto e Noroeste.
3 de Março de 2003
Atraso do Estado causa dificuldades ao Metro
Prestação acessória de 7,4 milhões de euros relativa a 2001 ainda não foi
paga Empresa investiu 300 milhões de euros nas obras em 2002
Virgínia Alves
O investimento realizado durante o ano de 2002 pela Empresa do Metro do
Porto atingiu os 300 milhões de euros, aplicados na conclusão da primeira
linha e no desenvolvimento das obras que integram a primeira fase do
projecto.
vila do conde Câmara volta a comprar terrenos no Mindelo
impasse Junta de Freguesia já tinha recebido sinal mas os novos
proprietários não foram autorizados a construir
Céu Salazar
A Assembleia Municipal de Vila do Conde aprovou, por unanimidade, a
aquisição de cinco lotes de terreno da praia de Mindelo por parte da Câmara
e da Junta de Freguesia. O presidente da Câmara, Mário de Almeida, considera
que assim se resolve um problema que se prolongava há muito tempo. Há 12
anos, a Junta de Freguesia de Mindelo tinha vendido os terrenos em causa,
para comprar um terreno frente à igreja. Só que o processo de legalização
nunca chegou a ser concluído, porque a Direcção Geral do Ambiente não
autorizou que fosse construído um complexo habitacional em quatro dos cinco
lotes.
Fontainhas outra vez
por jorge vilas jornalista Pelo andar da carruagem, o problema tende a
agravar-se e nunca a melhorar…
Há um ano, os moradores das Fontainhas aplaudiram Paulo Morais, quando
protagonizou a demolição do Bairro da Capela, depois de a Câmara do Porto
ter realojado os residentes, uma acção que havia sido iniciada pelo
Executivo então presidido por Nuno Cardoso com a compra da “ilha”. Há dias,
Paulo Morais foi vaiado pelos mesmos moradores, alegando incumprimento das
promessas eleitorais e protestando contra o facto de as suas casas
continuarem a degradar-se de dia para dia.
A cidade da Arquitectura
por josé antónio bandeirinha arquitecto A reflexão que por cá se vai fazendo
não suja as mãos no terreno da realidade
Em 1966, Aldo Rossi publicava “A Arquitectura da Cidade”, uma elaborada
teoria que absorveu grande parte do caudal culturalista das intervenções
urbanas, nas décadas seguintes. Falava-nos do sentido dialógico da dimensão
temporal, perfilando diagramaticamente os conceitos de monumento e de
permanência em função da “evolução dos factos urbanos”.
barcelos :
Câmara fecha os olhos a ilegalidades em prédio
urbanismo Passadas licenças de habitabilidade a casas sem condições Vereador
diz que foi pressionado pelos moradores, que não queriam perder candidatura
ao crédito bonificado
Liliana Rodrigues
Os 56 apartamentos da urbanização do lugar de Fraião, na freguesia de Tamel
S. Veríssimo, podem ficar definitivamente às escuras durante esta semana. O
ex-proprietário do terreno onde estão construídos os três blocos tomou
conhecimento de que “a conta da luz, que está a servir provisoriamente os
moradores está em seu nome, apesar de ser paga pela construtora barcelense
MJFP, a responsável pela edificação da obra.
guimarÃes :
Escavações na Mumadona começam hoje
arqueologia Técnicos irão procurar vestígios durante dois meses em zona de
futuro aparcamento
Joaquim Forte
Uma equipa orientada por um arqueólogo da Câmara de Guimarães inicia hoje as
escavações arqueológicas no largo da Mumadona, prévias à construção do
aparcamento subterrâneo previsto para o local. Durante dois meses, o ponto
onde assentou outrora a original vila de Guimarães será passado a pente
fino. Os técnicos vão verificar se a zona, pela sua ligação com povoados
remotos, tem vestígios importantes desse período que podem condicionar o
arranque do parque de estacionamento, uma das infra-estruturas da
intervenção mais ampla da autarquia, entregue a Siza Vieira.
vagos :
Esporão do Areão salva areias da praia
pioneiro Obra de características técnicas inéditas em Portugal para criar
uma nova dinâmica do mar Erosão pode ter os dias contados
Rui Grave
A redução progressiva dos areais das praias da Vagueira pode ter os dias
contados, com o aproximar da conclusão do esporão do Areão. A primeira fase
das obras contemplava a construção de um esporão com 160 metros de
comprimento, mas seguindo o aconselhamento de técnicos do INAG (Instituto
Nacional da Água), a obra vai ter cerca de 400 metros e uma ponta quinada
com uma inclinação de 30 graus para sudoeste. Trata-se de uma estrutura
pioneira em Portugal, que pode significar o fim dos problemas de erosão
causados pela dinâmica marítima e proceder, naturalmente, à reposição de
inertes na costa vaguense.
terras de bouro :
Identificado novo marco na Geira
Gil Diniz
Foi descoberto, recentemente, mais um marco miliário na milha XVII da Geira
– Via XVII do Itinerário de Antonino entre Braga e Astorga, também
denominada Via Nova, em Terras de Bouro. Técnicos do IPPAR – instituição que
está ainda a apreciar o processo de classificação da Geira como Património
Nacional interposto pela Cânmara local – estiveram no local, mas não
adiantaram conclusões.
viana do castelo :
Partir ao encontro da mãe-natureza
Saúde Orientação alia a prática desportiva ao meio ambiente Um milhar de
atletas participam na prova
Luís Oliveira
Um mapa, uma bússola e muita aventura.” A máxima, da Federação Portuguesa de
Orientação, esclarece os mais incautos e menos habituados à terminologia
sobre a actividade desenvolvida.
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