Boletim PNED de 27 de Abril de 2008

by | Abr 27, 2008 | PORTO E NOROESTE EM DEBATE | 0 comments

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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha

Domingo, 27 de Abril de 2008

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Para os textos integrais das notícias consultar as ligações
indicadas.

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1.PR defende produtos regionais

O Presidente da República inaugurou ontem a 25ª edição da Ovibeja com uma mensagem de destinatário claro – a ASAE. “É preciso garantir a segurança alimentar e a qualidade e genuinidade dos produtos específicos das nossas regiões”, disse Cavaco Silva, sustentando que “o seu desaparecimento pode ser um dano irreparável para o nosso património”.

O Presidente da República defendeu que um dos maiores problemas do país, hoje, é a ocupação do território, defendendo que “só mantendo os diferentes modos de exploração da terra” é possível alcançar o “equilíbrio territorial”, concluiu.

Quanto à revisão da Política Agrícola Comum, Cavaco exprimiu o desejo de que “a questão seja vista como prioritária e discutida com tempo e profundidade”. Demonstrando confiança nos agricultores portugueses, o presidente referiu que são tão bons como quaisquer outros da Europa”.

https://jn.sapo.pt/

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2. Óleo de girassol contaminado sem perigo para saúde pública

A suspensão temporária, desde ontem, da venda de óleo de girassol não deve preocupar os consumidores, por não haver risco imediato para a saúde pública. A garantia foi dada pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), depois de confirmada a entrada, no nosso país, de óleo de girassol ucraniano, potencialmente contaminado com óleo mineral.

O alerta partiu de França e rapidamente, através da Rede Europeia de Alerta Rápido, chegou aos países europeus. Tudo leva a crer que a contaminação do óleo ocorreu na Ucrânia. Trata-se de uma mistura com óleo mineral (hidrocarbonetos), de valor mais baixo. O produto foi, posteriormente, distribuído na Holanda, Itália, França e Espanha. Em Portugal, o óleo terá entrado no circuito comercial em resultado de uma compra directa no mercado espanhol.

Desde anteontem que a ASAE está no terreno a desenvolver investigações, tendo já confirmado a presença do produto em Portugal e colhido algumas amostras.

António Nunes, inspector-geral da ASAE, afirmou que as medidas de precaução são transitórias. Segundo explicou, o nível de contaminação é muito reduzido, razão pela qual mesmo que seja consumido, o óleo não apresenta risco acrescido para a saúde pública.

DECO concorda com ASAE

https://jn.sapo.pt/

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3. Estudantes plantam 1500 árvores

Adelina, Ricardo e Michael são alguns dos alunos que está a colaborar na plantação de 1500 novas árvores na zona de Escariz, em Vila Real. Trata-se de uma área fustigada por um grande incêndio em 2005, que teve início na Serra do Alvão, e que agora está em condições de receber novas plantas.
Mil dessas árvores resultam da promessa da organização do circuito automóvel, partilhada pelo Clube Automóvel de Vila Real e autarquia, conforme explicou o vice-presidente da Câmara, Domingos Madeira “Estão a ser plantadas cinco árvores por cada um dos carros em competição em 2007”. Um compromisso ambiental que “visa compensar a libertação de gases poluentes durante as provas do Circuito Automóvel de Vila Real”, acrescentou.

https://jn.sapo.pt/

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4. Universidade de Coimbra faz kit para doença do pinheiro

Investigadores da Universidade de Coimbra estão a desenvolver um kit que permitirá uma detecção precoce, e uma mais rápida resposta, para evitar a propagação do nemátodo na madeira, actualmente a afectar pinhais em Portugal. “Haverá uma resposta mais rápida e mais precoce”, declarou à Lusa Isabel Abrantes, que lidera a equipa de investigação ligada aos departamentos de Zoologia e de Bioquímica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e da Escola Superior Agrária de Coimbra.

https://jornal.publico.clix.pt/

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5. Vinte e dois anos depois, que legado deixou a catástrofe de Tchernobil?

Crise energética e perda de impulso ambientalista estão a apagar a memória do maior acidente nuclear
Milhares de velas foram acesas à 1h23 da madrugada de ontem por todas as igrejas ortodoxas do Leste da Ucrânia em homenagem às vítimas da catástrofe de Tchernobil, 22 anos depois da explosão do reactor 4 da central nuclear. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, prometera na véspera ajuda na reconstrução da área devastada pelo desastre e tanto Kiev como Moscovo evocaram “o heroísmo” daqueles que participaram nos trabalhos de contenção e limpeza das consequências do acidente.
Não há dados consensuais sobre o número de mortes de Tchernobil – nem quanto aos que já morreram, menos ainda dos que ainda virão a morrer devido a doenças provocadas pela exposição à radiação. A ONU pôs em 2005 o número de vítimas nos quatro mil, mas várias associações não governamentais falam em dezenas de milhares de mortos.

https://jornal.publico.clix.pt/

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Selecção hoje feita por Celina Raposo

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