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Boletim PNED de 3 de Outubro de 2005

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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha

Segunda-feira, 3 de Outubro de 2005
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1. Inovação e tecnologia para desenvolvimento sustentável

A Escola de Engenharia da Universidade do Minho celebra este ano os seu 30º
aniversário. Trinta anos de dedicação à investigação tecnológica e que fazem
desta escola o motor dos projectos minhotos, rumo à criação da Região do
Conhecimento.

O tema do seminário que decorre entre quinta e sábado, “Inovação e
Tecnologia para o Desenvolvimento Económico Sustentável”, sendo transversal
a todo o programa, será discutido mais aprofundadamente na conferência
prevista para a tarde do dia 6 de Outubro, que contará com personalidades de
destaque na área da Inovação e Desenvolvimento sustentável, nomeadamente Jan
Arnnersted, da Copenhagen Business School; Lino Fernandes, Presidente da
Agência de Inovação; Paulo Ferreira, da Universidade do Texas (Unidade de
Missão para o Plano Tecnológico); e Manuel Mota, Vice-Reitor da Universidade
do Minho com o pelouro da Investigação Científica e Internacionalização.

https://jn.sapo.pt/2005/10/03/minho/inovacao_e_tecnologia_para_desenvolv.html

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2. Veados suscitam polémica entre caçadores e cientistas
lousã

Para uns o número de cervídeos é excedente, para os outros só a avaliação
que está a ser feita permitirá tirar conclusões Habitantes queixam-se de
estragos nas culturas
Fitas vermelhas e brancas delimitam as hortas na aldeia de Souravas (Miranda
do Corvo), na tentativa de impedir que os veados destruam as culturas. Mas
os animais não reconhecem a interdição e “comeram todo o feijão”, que “tanto
trabalho” deu a Isabel Nunes. Este ano, pela primeira vez, os veados
atacaram algumas culturas das aldeias que se situam mais próximas da serra
da Lousã, onde a espécie foi re-introduzida em 1994.
Para as associações de caçadores esta situação tem uma leitura o número de
cervídeos é já excedente, justificando, assim, a caça, embora com “regras
apertadas”. Os cientistas do Departamento de Biologia da Universidade de
Aveiro (UA), que têm vindo a estudar a população ao longo dos últimos dez
anos, não têm a mesma opinião e adiantam que só a avaliação que está
actualmente em curso e que estará concluída no final de Novembro poderá
ditar as regras.
Segundo o investigador da UA, Carlos Fonseca, serão esses dados,
quantitativos e qualitativos, que servirão de base a um plano global de
gestão de cervídeos da serra da Lousã, que “poderá ou não contemplar” a caça
já no próximo ano. Tudo dependerá, frisa Carlos Fonseca, dessa avaliação que
não se resumirá apenas a números, mas inclui muitos outros aspectos, desde
logo demográficos. Questões como a produtividade anual, o número de crias
por fêmea, ou de machos velhos e novos, por exemplo, serão tidos em conta.
“Se tivermos muitos animais, mas de fraca qualidade, não poderemos”
autorizar a caça, sublinha Carlos Fonseca.
Para a Federação Portuguesa de Caçadores (FPC), os dados divulgados numa
reunião recente que teve lugar na Lousã, com a Direcção-geral dos Recursos
Florestais (DGRF), associações de caçadores e representantes da UA, não
levantam dúvidas. Para Hélder Ramos, presidente da FPC, ficou claro que em
2006/2007 “já se vai poder caçar, mas de acordo com um plano global de
gestão”, que será proposto precisamente pela UA, na primeira semana de
Dezembro, como diz ter ficado acordado nessa reunião.

https://jn.sapo.pt/2005/10/03/centro/veados_suscitam_polemica_entre_cacad.html

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3.Greves e metro tiram à STCP cinco milhões de passageiros

Juvenal Peneda justifica quebra de procura com as 16 paralisações ocorridas
em seis meses “Foco de negócio” da empresa será orientado para o novo meio
de transporte
Nos primeiros oito meses deste ano, a Sociedade de Transportes Colectivos do
Porto (STCP) registou uma quebra de cinco milhões de passageiros em relação
a igual período de 2004. Até ao dia 31 Agosto, foram transportados 140
milhões (total de embarques), numa tendência de diminuição que o presidente
da empresa, Juvenal Peneda atribuiu, em primeiro lugar, às 16 greves
ocorridas no primeiro semestre, e, mais “residualmente” à entrada em
funcionamento das linhas de metro.

https://jn.sapo.pt/2005/10/03/grande_porto/greves_e_metro_tiram_a_stcp_cinco_mi.html

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4. Memória no solar
vila do conde

Edifício do século XVIII reabilitado e ampliado, para receber museu e
arquivo municipal Investimento ascende a 3,8 milhões de euros
OSolar de S. Sebastião, rebaptizado como de Centro de Memória de Vila do
Conde, voltou a abrir as portas este fim-de-semana, para que a população
pudesse conhecer as obras de reabilitação que estão a ser efectuadas pela
Câmara. A inauguração só acontecerá dentro de um mês, mas as obras que
transformaram o solar do século XVIII estão praticamente concluídas.
O edifício vai acolher o futuro museu municipal, incluindo o arquivo,
concretamente o novo módulo. Uma grande quatidade de peças vão ser expostas
e “contar” a evolução da cidade e do concelho nas suas várias vertentes
económica, social, cultural, etnográfica e desportiva.

https://jn.sapo.pt/2005/10/03/grande_porto/memoria_solar.html

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5. Autocarros substituem comboios no sábado
Espinho

A circulação ferroviária entre as estações da Granja (Gaia) e Esmoriz (Ovar)
vai estar cortada, no próximo sábado, entre as 14.45 horas e as 21.30 horas,
à semelhança do que já aconteceu anteontem. Em causa estarão apenas os
comboios suburbanos já que a circulação dos comboios Regionais, Intercidades
e Alfa Pendulares não será afectada, embora só uma linha vá estar em
utilização.
O transbordo entre a Granja e Esmoriz será feito por autocarros, com paragem
na estação de Espinho e nos apeadeiros de Paramos e Silvalde.
A situação deve-se às obras que decorrem em Espinho tendo por fim o
enterramento da linha férrea.

https://jn.sapo.pt/2005/10/03/grande_porto/autocarros_substituem_comboios_sabad.html

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6. Áquia preocupa caçadores d’Arga
caminha

A áquia, uma planta exótica australiana introduzida em Portugal há cerca de
30 anos, ameaça o ecossistema natural do Alto Minho dada a facilidade com
que se reproduz, se encontrar condições favoráveis para o seu
desenvolvimento, como sucede após os fogos florestais.
Este arbusto resistente, possuidor de espinhos compridos, densos e
fortemente pontiagudos, torna “impenetrável” aos animais a área em que se
desenvolve e “nenhuma outra planta também consegue sobreviver à sua volta”,
como nos referiu Desidério Afonso, presidente da Associação de Caçadores da
Serra d’Arga.

https://jn.sapo.pt/2005/10/03/minho/aquia_preocupa_cacadores_darga.html

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7. Autarquias e Ambiente, por António M. de Almeida Martins BIÓLOGO

Na ANMP entre nove secções, há uma para a tauromaquia mas nenhuma para o
Ambiente…
Um estudo de Abril de 2005 mostrou que as associações não governamentais, os
cientistas, a televisão e os jornais conquistam a confiança dos europeus
quando se trata da matéria ambiental. Para trás, ficam as instituições
governativas nomeadamente os governos locais, que ocupam neste inquérito do
eurobarómetro o sétimo lugar. Dados que confirmam o que se esperava. Já em
Julho de 2004, uma equipa do Instituto de Ciências Sociais, revelando os
resultados de questionário feito às autarquias relativo às estratégias
ambientais para o século XXI, chegava à conclusão que “Nem os autarcas são
do séc. XXI, nem as suas estratégias ambientais parecem novas”.

https://jn.sapo.pt/2005/10/03/centro/autarquias_e_ambiente.html

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8. A Linha do Douro, por jorge vilas jornalista

A visão dos dirigentes da Associação Comercial do Porto
O Governo espanhol vai aplicar 24 milhões de euros na reactivação, para fins
turísticos, do troço ferroviário entre La Fuente de San Esteban, perto de
Salamanca, e a fronteira portuguesa de Barca de Alva. Do lado de cá da
fronteira – se é que ela existe agora que Portugal e Espanha se integram na
União Europeia – é o que se sabe. A famosa Linha do Douro, a tal que
utilizei em 1971 para viajar do Porto a Madrid, está a saque os comboios
ficam-se pela estação do Pocinho e, tal como o “Público” (e o JN antes dele)
noticiou, “gente sem escrúpulos está a ganhar uns tostões” roubando os
carris para os vender à tonelada a um qualquer sucateiro também sem
escrúpulos.

https://jn.sapo.pt/2005/10/03/grande_porto/a_linha_douro.html

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9.Dia mundial da arquitectura

A Ordem dos Arquitectos preparou um vasto programa para comemorar o Dia
Mundial da Arquitectura que hoje se assinala. Entre as iniciativas o
destaque vai para a instituição do Prémio Fernando Távora, promovido pela
Secção Regional do Norte.
Hoje comemora-se o Dia Mundial da Arquitectura. Para o feito a Ordem dos
Arquitectos elaborou uma vasta programação, que se prolongará por todo o mês
de Outubro. Na Secção Regional do Norte a efeméride será assinalada com a
instituição do Prémio Fernando Távora, estando inicialmente prevista uma
programação dedicada inteiramente ao arquitecto recentemente falecido. No
entanto, e por razões que não foram esclarecidas, a homenagem foi adiada
para Novembro e decorrerá até Fevereiro de 2006.
E porque hoje o dia é dedicado inteiramente à arquitectura e aos seus
profissionais O PRIMEIRO DE JANEIRO falou com Siza Vieira, Souto Moura e
José Pulido Valente. Opiniões distintas foram recolhidas, sendo que a mais
cáustica é a de Pulido Valente que afirma peremptoriamente que “não há
arquitectura em Portugal” [ver caixa].
Se para Siza Vieira a diminuição do grau de exigência em relação à qualidade
da arquitectura é um dos problemas que afecta esta área, Souto Moura
contrapõe dizendo que esse facto está directamente relacionado com questões
de ordem financeira. “As pessoas ainda não se convenceram que há pouco
dinheiro e nem os autarcas compreenderam que para ganhar eleições não é
preciso apresentar obras de construção civil” e, por isso, o grau de
exigência “torna-se muito liberal em relação ao critério de escolha dos
projectistas. Acabam por ser escolhidos os arquitectos que apresentam preços
mais baixos e não aqueles que se esforçam por fazer um bom trabalho”.
Por sua vez, Siza Vieira entende que este problema deve ser assumido pela
colectividade “enquanto bem público”, afirmando ainda que a origem “está em
quem promove a construção. E se na construção das cidades contemporâneas
existe pouco cuidado com a qualidade, também não há um planeamento
necessário para que o ambiente não sofra as consequências”.
Sobre o Prémio Fernando Távora, o mentor do Museu de Serralves, considera
que é uma homenagem justa “a uma personalidade singular na arquitectura
contemporânea portuguesa”. Opinião partilhada por Souto Moura que lembra, no
entanto, os insultos e críticas de que Fernando Távora foi alvo em obras
como a Casa dos 24 e a questão do Palácio do Freixo. “Lamento que só se fale
das pessoas depois de mortas e que tenham aplaudido a inauguração da Casa
dos 24, depois de tantas críticas que lhe fizeram. Mas este é um
comportamento tipicamente português”.

Pulido Valente diz que não há arquitectura em Portugal
Para José Pulido Valente, o Dia Mundial da Arquitectura não tem “nenhuma”
importância, porque “não há arquitectura em Portugal”. Segundo o arquitecto,
existem “bons e maus arquitectos, mas para haver arquitectura é preciso que
exista uma cultura arquitectónica e isso não acontece no nosso país. Não há
nenhum traço comum que a caracterize”. Além disso “é preciso que a
arquitectura tenha direitos de cidadania”. Sobre o Prémio Fernando Távora
que a OA da Secção Regional do Norte vai instituir, Pulido Valente afirma
“com todo o merecimento para a pessoa do arquitecto Fernando Távora, não
acho nada sobre este prémio, apenas lamento que seja instituído por quem é”.
Concluindo que “a Ordem não tem um comportamento correcto em todas as suas
acções quer no interior, quer no exterior, representando apenas alguns
arquitectos”.
Goreti Teixeira

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=c20ad4d76fe97759aa27a0c99bff6710&subsec=&id=34787016eb2cf862ed23ae582efcb735

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10. Presidente da Câmara da Maia inaugurou mais um espaço de lazer

Abriu o parque da Granja
Bragança Fernandes apresentou o Parque da Granja, em Águas Santas, que
constitui um amplo espaço de lazer ajardinado. No local será montado um
parque infantil, completando uma infra-estrutura concretizada através da
aquisição de vários terrenos.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=eb9889e5d0dac1fc73279e51193409b7

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11. Protocolo celebrado em 2004 previa abertura da circulação no Verão de
2005

Prazos por cumprir na ponte
Se os prazos tivessem sido cumpridos, no Verão deste ano já tinha sido
possível a circulação ciclo-pedonal na Ponte Maria Pia. Um protocolo
assinado em Março de 2004 pela REFER e câmaras do Porto e Gaia tarda em ser
cumprido e a Ordem dos Engenheiros lançou novo repto.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=c5c441802f3af37e5586c9584802ff0a

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12. Primeira pedra

O agrupamento de escuteiros de S. Mamede de Infesta do Corpo Nacional de
Escutas (CNE) viveu um dia muito especial. A data ficou assinalada pela
abertura do novo ano escolar e pelo lançamento da primeira pedra da sua
futura sede, localizada no parque público.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=e59f3e316cd0885761e8126ae403f6e8

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13. Números calculados pela Quercus destinam-se a comprar direitos de
emissão de gases poluentes

2000 me para cumprir Quioto
Portugal deverá gastar cerca de dois mil milhões de euros na aquisição de
direitos de emissões de gases poluentes para cumprir o protocolo de Quioto,
alertou ontem a Quercus, considerando esta despesa como um “enorme
desperdício”.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=c74d97b01eae257e44aa9d5bade97baf&subsec=&id=5c8eef921c27272145e4164ac0b4c1c7

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14.Caçadores defendem adiamento

Abertura da época de caça pode dizimar espécies
A época normal de caça abriu ontem para várias espécies sedentárias, depois
de a Federação Nacional de Caçadores e Proprietários (FNCP) ter defendido o
seu adiamento devido aos efeitos da seca e dos incêndios.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=artigo&sec=c74d97b01eae257e44aa9d5bade97baf&subsec=&id=571c634ce60ff702826cd18799cadd7b

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15.Distrito de Braga vai ter oito novas superfícies comerciais
Francisco Fonseca

Cinco das médias e grandes lojas vão nascer em Fafe; Barcelos continua a
resistir à invasão dos hipermercados e shoppings

https://jornal.publico.clix.pt/default.asp?a=2005&m=10&d=03&uid=&sid=4689

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16.Mata do Fontelo pode ser convertida no jardim botânico

A existência de muitos exemplares da floresta natural portuguesa é uma das
características que justificam a transformação da mata
Marisa Miranda

https://jornal.publico.clix.pt/noticias.asp?a=2005&m=10&d=03&uid=&id=41924&sid=4687

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INFORMAÇÃO SOBRE O BOLETIM INFOPNED:
Acima apresentam-se sumários ou resumos de notícias de interesse urbanístico
ou ambiental publicadas na edição electrónica do Público, do Jornal de
Notícias e de O
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ligações em referência).
Esta lista foi criada e é animada pela associação Campo Aberto, e está
aberta a todos os interessados sócios ou não sócios. O seu âmbito específico
são as questões urbanísticas e ambientais do Noroeste de Portugal.
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Selecção hoje feita por Alexandre Bahia

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