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Boletim PNED de 21 de Outubro de 2004

[PNED] Transplantes: Boletim 21.10.04

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BOLETIM PORTO E NOROESTE EM DEBATE
resumo das notícias de ambiente e urbanismo em linha

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DESTAQUE: Árvores transplantadas (Hospital de São João) morrem depressa…
em certas circunstâncias!
Por isso o transplante não será uma solução brilhante.
Mas já é um progresso que certas instituições se sintam obrigadas a
transplantar, quando antes o abate era a soluçnao imediata.
Ainda chegaremos na nossa geração ao não-abate:não-transplante como solução
espontânea?
Quanto às da Quinta dos Ingleses… ver abaixo informação abundante e que
levanta muitas interrogações.

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Quinta-feira, 21 de Outubro de 2004

1. Bruxelas Aprova Plano Português para Comércio de Emissões

Por RICARDO GARCIA

A Comissão Europeia aprovou, com algumas modificações, o plano português
para distribuir licenças de poluição entre as indústrias que participarão, a
partir de 2005, do comércio de emissões de gases que afectam o clima. O
montante total de licenças foi reduzido, por imposição de Bruxelas, mas numa
proporção considerada irrelevante por organizações ambientalistas.

https://jornal.publico.pt/2004/10/21/Sociedade/S70.html

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2. Maioria das Casas Vagas de Lisboa Está em Bom Estado

Por ANA HENRIQUES

Dois terços das habitações vagas em Lisboa estão em bom estado: 40 por cento
não necessitam de obras e 26 por cento ficariam habitáveis com pequenas
reparações. Apesar disso, 70 por cento dos fogos desocupados da cidade, o
equivalente a 28.488 mil casas, encontram-se fora do mercado imobiliário,
não estando nem para venda nem para alugar.

https://jornal.publico.pt/2004/10/21/LocalLisboa/LL01.html

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3. Cesário Critica Dependência dos Municípios da Especulação Imobiliária

O secretário de Estado da Administração Local, José Cesário, criticou
anteontem o actual modelo de financiamento das autarquias considerando, que
“está muito ligado ao próprio investimento imobiliário, ou até à especulação
imobiliária” e defendeu que é necessário encontrar novos caminhos no
âmbitoda reforma administrativa do território lançada pelo Governo de Durão
Barroso. “É uma das questões centrais, tal como a de sabermos como é que
podemos transferir para a escala supramunicipal a cobrança dos próprios
impostos – quais impostos – e como é que essa transferência pode contribuir,
por si só, para a eliminação de um conjunto de ineficiências brutais que o
actual modelo tem”, declarou.

https://jornal.publico.pt/2004/10/21/Nacional/P33.html

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4. Crianças Terão de Usar Cinto de Segurança Durante Todas Viagens Escolares

Por SOFIA RODRIGUES

A proibição de transportar grupos de crianças sem cinto de segurança ou
qualquer sistema de retenção, a obrigatoriedade de serem acompanhadas por um
vigilante e a exigência de formação específica e de idoneidade dos
motoristas são algumas das medidas previstas na proposta de lei do Governo
sobre transporte colectivo de crianças.

https://jornal.publico.pt/2004/10/21/Sociedade/S71.html

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5. Comunidade Vida e Paz Distinguida por Apoiar Os “Párias da Sociedade”

Por ANTÓNIO MARUJO

A Comunidade Vida e Paz (CVP), instituição de “apoio, tratamento,
recuperação e reinserção” de sem-abrigo, recebeu ontem em Lisboa o Prémio
Gulbenkian-PÚBLICO Acção Solidária em Desenvolvimento Humano e Social, no
valor de 25 mil euros, pela sua acção em prol dos “párias da sociedade”.
Esta foi a expressão utilizada para a eles se referir por António Lopes
Marcelo, presidente do conselho de fundadores da organização.

https://jornal.publico.pt/2004/10/21/Sociedade/S90.html

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6. Rui Rio Arrisca Nova Votação da Porto Vivo

Por NATÁLIA FARIA na segunda-feira

“Não sei que diálogo pode haver mais, se estou a aceitar aquilo que o PS
pediu na Assembleia Municipal para aprovar os estatutos”. Com esta frase, o
presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, deixa clara a intenção de arriscar
nova votação da “Porto Vivo” – Sociedade de Reabilitação Urbana sem mais
cedências para além da já anunciada, ou seja, a anexação aos estatutos de um
“acordo parassocial” que abarca a proposta feita pelo PS de inversão da
estrutura societária, para que, em três anos, a câmara se torne sócia
maioritária da sociedade.

https://jornal.publico.pt/2004/10/21/LocalPorto/LP03.html

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7. Faculdade de Engenharia do Porto Sugere Barreiras para Evitar Cheias

Por ANDRÉIA AZEVEDO SOARES

A criação de barreiras feitas de materiais compósitos foi, ontem,
apresentada ao Governo Civil do Porto, como uma forma possível de minimizar
os prejuízos provocados pelas cheias do Douro. Este tipo de material é ao
mesmo tempo leve e rígido, podendo dar origem a dispositivos móveis capazes
de deter o avanço das águas no Inverno. A proposta resulta de um estudo
“ainda em fase embrionária”, explicou ao PÚBLICO António Torres Marques,
investigador do Instituto de Engenharia Mecânica e Industrial (INEGI).

https://jornal.publico.pt/2004/10/21/LocalPorto/LP10.html

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8. Câmara de Braga Lança Privatização da Agere por 25 Milhões de Euros

Por ALEXANDRE PRAÇA

A Câmara de Braga vai aprovar, na reunião de hoje – com o voto contra, pelo
menos, dos três vereadores do PSD – o regulamento do concurso público de
privatização parcial da Agere.

https://jornal.publico.pt/2004/10/21/LocalPorto/LP12.html

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9. PS Poveiro Contesta Construção de Parque Subterrâneo

Por ÂNGELO TEIXEIRA MARQUES

O Secretariado do PS da Póvoa de Varzim criticou ontem, em comunicado, a
construção de um parque subterrâneo na Avenida de Mouzinho de Albuquerque,
sem ter efectuado estudos dos impactes que as obras e a futura
infra-estrutura vão causar. A crítica surge após o executivo camarário ter,
na passada segunda-feira, aprovado o lançamento do concurso internacional de
concepção, construção e construção do parque.

https://jornal.publico.pt/2004/10/21/LocalPorto/LP22.html

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10. Centros históricos recusam conceito de “coisas mortas”

Exemplos de visão e intervenção leonel de castro Ermelinda Osório Os
responsáveis pelos municípios com centros históricos estão preocupados com a
possibilidade dos “terrenos herdados se transformarem em espaços
museológicos sem vida e sem futuro”. Tudo porque, à excepção do litoral,
verifica-se que, de recenseamento para recenseamento, “os centros históricos
vêm perdendo população”, disse, ao JN, José António de Almeida Santos,
presidente da Associação de Municípios com Centro Histórico. Aquele
responsável, presidente da Câmara Municipal de Lamego, acrescenta, ainda,
que “estes territórios não podem ser entendidos à luz de conceitos tumulares
de coisas mortas”.

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11. Utopias por carlos borrego professor catedrático da universidade de
aveiro Estratégia de Desenvolvimento Sustentável pode ficar esquecida por
este actual Executivo teresa cardoso

O”velho” conceito de desenvolvimento sustentável continua muito actual, mas
agora na nova lógica da sua implementação prática (foi esta falha que o
tornou “velho”).
Apetece relembrar o ditado popular que melhor define o desenvolvimento
sustentável: “Não comas hoje as sementes que necessitas para sementeira de
amanhã!”. Existem, no entanto, duas maneiras diferentes de encarar a
necessidade de garantir que as gerações futuras possam satisfazer as suas
necessidades.

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12. Abate de “jóia” natural indigna ambientalistas

malacó Inês Schreck

O abate de árvores de grande porte na Quinta dos Ingleses, em Leça da
Palmeira, para construção de um empreendimento de luxo, está longe de ser
consensual. A associação ambientalista Campo Aberto diz que foi delapidada
uma “jóia do património natural” do concelho de Matosinhos e acusa a Câmara
de ceder à especulação imobiliária sem preocupações ambientais. Já a
imobiliária Competor, responsável pela obra, garante que o licenciamento foi
“irrepreensível” e que só foram abatidas espécies envelhecidas e
malformadas, bem como alguns arbustos.

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13. Automóveis debaixo de árvore no “S. João”

Seis automóveis que estavam estacionados no único parque gratuito na
cerca do Hospital de S. João, no Porto, ficaram, ontem de manhã, danificados
pela queda de uma árvore. De acordo com fonte hospitalar, a Administração
recusa-se a indemnizar os lesados, umavez que os carros estavam num parque
gratuito. No mês passado, a Administração recebeu uma carta de um clínico da
unidade hospitalar a alertar para a iminência da queda de várias árvores,
que estavam mortas. “São árvores que foram transplantadas depois da
construção do hotel e Centro Comercial “Campus S. João”. Primeiro “foram
escoradas com cordas, mas essas desapareceram e agora mais árvores estão
para cair”, afirmou o médico.

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14. Comissão vai coordenar a defesa da floresta

Em Vila do Conde já está constituída a Comissão Municipal da Floresta
Contra Incêndios (CMDFCI), organismo que, de acordo com a nova lei,
publicada em Maio passado, vai substituir as extintas Comissões
Especializadas de Fogos Florestais (CEFF). A CMDFCI é presidida pelo
vereador da Protecção Civil da Câmara Municipal, António Caetano, que conta
com as participações do presidente da Junta de Freguesia de Fornelo, Carlos
Magalhães; dos comandos dos Bombeiros locais, da secção da PSP de Vila do
Conde e Póvoa de Varzim, da GNR de Vila do Conde e da Escola Prática de
Administração Militar e de representantes da Direcção dos Recursos
Florestais e da Associação Portucalea.

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15. Várias obras emblemáticas prestes a estar concluídas
Porto com cara nova em 2005

São obras que estão encravadas há muito tempo, mas com conclusão prevista
para 2005. A polémica Casa da Música, o Edifício Transparente, o Túnel de
Ceuta, a Linha Amarela do Metro ou a reconversão de alguns bairros são só
alguns dos exemplos.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=tema&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7ba
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16. Governo faz estudo de impacte ambiental na Lagoa de Paramos/Barrinha de
Esmoriz
Reserva Natural com apoios

No dia em que se vai divulgar a finalização dos trabalhos da obra de gestão
controlada da abertura da Lagoa de Paramos/Barrinha de Esmoriz ao mar, o
secretário de Estado Adjunto do ministro do Ambiente vai anunciar um estudo
de impacte ambiental para a reserva.

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17. Empresa construtora nega ter abatido árvores seculares para construir
condomínio em Leça da Palmeira Quinta dos Ingleses: “Mancha verde
preservada”

A empresa responsável pela construção de um empreendimento de luxo na
histórica Quinta dos Ingleses, em Leça da Palmeira, garante não ter abatido
árvores seculares para realizar o seu projecto de condomínio fechado,
composto por sete edifícios e nove habitações.

Em declarações a «O Primeiro de Janeiro», Fernando Cardoso, sócio-gerente da
Compétor Imobiliária Lda., rejeita totalmente as notícias vindas a público
nos últimos dias e que davam conta de ter sido cometido um verdadeiro
arboricídio com claros interesses de especulação imobiliária. “Apenas
destruímos 24 árvores que estavam já mortas, envelhecidas ou que cresciam
com má formação sem qualquer possibilidade de sobrevivência”, explicou a «O
Primeiro de Janeiro», adiantando que foram ainda efectuados nove
transplantes de árvores, com algum porte, e preservadas outras 25,
designadamente uma «Camelia Japonica», uma «Acacia Sp» e uma «Tilia Sp».
Fernando Cardoso garantiu que o projecto foi aprovado e devidamente
licenciado pela Câmara Municipal de Matosinhos (por alvará emitido no
passado mês de Setembro) e pela Comissão do Património Arquitectónico e
Histórico daquela autarquia.
A empresa diz-se “pasmada” com as acusações vindas recentemente num jornal e
proferidas por alguns moradores da zona da Quinta dos Ingleses, até porque
“este é um projecto de seis anos que quisemos efectuar com o maior dos
cuidados, designadamente em baixa densidade e, por isso, contratámos uma das
melhores paisagistas do País [Laura Roldão Costa]”.
O projecto da Compétor para os terrenos da Quinta dos Ingleses prevê a
edificação de sete casas e a recuperação do palacete para mais duas e é da
autoria do arquitecto Bernardo Ferrão. Fernando Cardoso refere que “é
preservada a mancha verde de forma exemplar, sendo a área bruta de
construção total de 3.398 metros quadrados e a área bruta de construção
acima do solo de 2. 603 metros quadrados”.
O empreendimento prevê, ainda, a construção de uma piscina e a criação de um
parque de estacionamento subterrâneo.
Ambientalistas contestam
Entretanto, ontem mesmo a Campo Aberto – Associação de Defesa do Ambiente
veio também contestar o abate de árvores na Quinta dos Ingleses, garantindo
que, após uma visita ao local, verificou que as espécies arbóreas que ali
existiam “foram todas abaixo, só sobrando alguma vegetação de pequeno porte
que acompanha o muro da propriedade fazendo uma espécie de cortina para a
privacidade da obra”.
O ambientalistas Paulo Araújo realçou que “estamos perante um gravíssimo
caso de delapidação do património natural às mãos da especulação imobiliária
com a conivência do poder político”.
E.V.

https://www.oprimeirodejaneiro.
pt/?op=artigo&sec=eccbc87e4b5ce2fe28308fd9f2a7baf3&subsec=&id=7bd00c41381fef
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b12fe650edb42d

Quinta do Montebelo
Caso idêntico

A Campo Aberto aproveita o mote da construção na Quinta dos Ingleses para
denunciar que na cidade do Porto poderá acontecer um caso semelhante. Paulo
Araújo, membro da associação, afiança que, na Foz Velha, “a Quinta do
Montebelo poderá ter perdido o estatuto de «verde privado a salvaguardar» na
mais recente versão do PDM.

https://www.oprimeirodejaneiro.
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18. Manuel Pinheiro está a ser julgado pelo crime de dano qualificado Padre
assume obras em estação arqueológica

O pároco de Esporões, Manuel Pinheiro, assumiu ontem no Tribunal de Braga a
responsabilidade das obras realizadas na Estação Arqueológica da Santa Marta
das Cortiças, pelas quais está a ser julgado pelo crime de dano qualificado.

https://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=tema&sec=e4da3b7fbbce2345d7772b0674a318
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19. Ambientalistas criticam abate de árvores no centro histórico de
Matosinhos

Proprietários da Quinta dos Ingleses sustentam que as plantas estavam mortas
ou envelhecida LUSA A associação ambientalista Campo Aberto criticou
ontem o abate de árvores na “Quinta dos Ingleses”, no centro histórico de
Leça da Palmeira, Matosinhos, mas os proprietários garantem que estavam
mortas, envelhecidas ou mal-formadas. Em comunicado, a Campo Aberto
classifica aquele abate um “arboricídio”, afirmando que, “de um golpe, se
perdeu um espaço verde insubstituível, o único que existia no núcleo antigo
de Leça da Palmeira”.
“Estamos perante um gravíssimo caso de delapidação do património natural às
mãos da especulação imobiliária, com a conivência do poder político”,
salienta a associação, criticando a Câmara de Matosinhos por ter aprovado a
construção de um condomínio fechado na Quinta dos Ingleses e o promotor
imobiliário por ter abatido “árvores centenárias”. A Campo Aberto
questiona se não será um “caso flagrante de publicidade enganosa” o
compromisso feito na Internet pelo promotor imobiliário, Compétor, de
preservação dos exemplares arbóreos existentes na quinta. Contactado pela
Lusa, Fernando Cardoso, gerente da Compétor, negou as acusações da Campo
Aberto, garantindo que apenas foram abatidas 16 árvores mortas, envelhecidas
ou de má formação e oito arbustos.
Todas as restantes árvores foram mantidas onde estavam ou transplantadas
para outros locais da quinta em Março, não tendo morrido nenhuma nesta
operação, frisou Fernando Cardoso. Empreendimento em curso A meio da
construção do empreendimento, um conjunto de nove moradias, duas das quais
no interior do antigo palacete da quinta, algumas das árvores vão ser
replantadas nos locais definitivos, acrescentou. “Somos pessoas de Leça.
Isto é um projecto que carinhamos há cinco anos e que foi aprovado pela
Comissão do Património Arquitectónico e Histórico da Câmara de Matosinhos”,
salientou o promotor. A arquitecta paisagista responsável pela
intervenção, Laura Roldão Costa, disse à Lusa que foi feito um levantamento
“bastante rigoroso” do estado das árvores existentes na quinta, tendo sido
decidido abater apenas exemplares velhos sem grande valor, nomeadamente
árvores de fruto e dois cedros “moribundos”. “Não tenho tanta certeza que
alguma árvore tenha 100 anos”, referiu Laura Costa, sublinhando que, por sua
decisão expressa, estão a ser preservadas e protegidas durante toda a
construção três árvores “notáveis”, uma palmeira e duas tílias,
uma das quais “considerada das melhores do país”. Contactado pela Lusa, o
vereador do Ambiente na Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, afirmou
desconhecer o caso do abate de árvores na “Quinta dos Ingleses”, remetendo
esclarecimentos sobre o processo para o presidente da autarquia, Narciso
Miranda, actual responsável pelo pelouro do Urbanismo.

https://www.ocomerciodoporto.pt/

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Para desligar-se/religar-se ou para ler as mensagens em modo página, net
veja informações no rodapé da mensagem.

O arquivo desta lista desde o seu início é acessível através de
https://groups.yahoo.com/group/pned/

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INFORMAÇÃO SOBRE O BOLETIM INFOPNED:

Abaixo apresenta-se o sumário e/ou resumos de notícias de interesse
urbanístico/ambiental publicadas na edição electrónica do Jornal de
Notícias, de O Primeiro de Janeiro, Comércio do Porto e do Público Local
Porto e Minho (em um ou vários dos citados, não necessariamente em todos).

Esta lista foi criada e é animada pela associação Campo Aberto, e está
aberta a todos os interessados sócios ou não sócios. O seu âmbito específico
são as questões urbanísticas e ambientais do Noroeste, basicamente entre o
Vouga e o Minho.

Selecção hoje feita por José Carlos Marques

Para mais informações e adesão à associação Campo Aberto:
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telefax 229759592
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