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Boletim PNED de 17 de Junho de 2003

infoPNED 17 Jun 2003
(pned=Porto e Noroeste em Debate)

Terça, 17 de Junho de 2003

Nota: São indicados os endereços dos jornais para quem quiser ler os
textos completos dos artigos.

NO PUBLICO:

https://jornal.publico.pt/publico/2003/06/17/indice.html

1. Mais de Um Terço de Portugal em Risco de Desertificação

Mais de 35 por cento dos solos do território continental podem ficar
desertificados, ou seja, tão degradados que a tendência é, a longo
prazo, para ficarem transformados em areia.

Este estudo é particularmente exaustivo, não só porque cruza dados
climáticos, de vegetação e de solos, como também porque inclui a pressão
urbana. Feito com base na informação existente nos Planos Directores
Municipais, que inclui a expansão prevista, este levantamento relativo a
todo o território nacional vai passar a estar disponível na Internet
(panda.igeo.pt/dismed_html/index.html), o que não acontecia até agora.

2. Gaia – Fábrica das Rolhas da Afurada Pode Esconder Tesouro Arqueológico

As ruínas da chamada Fábrica das Rolhas, situada na marginal do Douro,
na Afurada, em Gaia, e que esteve quase a ser demolida na passada
sexta-feira, podem albergar importantes vestígios de arqueologia
industrial.

3. Quercus Já Visitou Gaia, mas Divergências Continuam

Após três semanas de polémica e de duras trocas de palavras, o
presidente e ex-presidente da associação ambientalista Quercus, Hélder
Spínola e Francisco Ferreira, visitaram ontem alguns dos investimentos
que Câmara de Gaia tem vindo a desenvolver na área do ambiente.

4. Câmara de Esposende Já Emitiu Alvará de Loteamento de Ofir

A Câmara Municipal de Esposende emitiu, no passado dia 3 de Junho, o
alvará do polémico loteamento de Ofir, para onde está prevista a
construção de um condomínio fechado com 51 vivendas e 16 apartamentos,
em 100 mil metros quadrados do coração do pinhal de Ofir.

NO JN:

https://jn.sapo.pt/eddia/eddia3.asp

1. A cidade que se vê a si própria tem como paradigma o crescimento:
quanto maior, melhor

por bernardino guimarÃes

Não deixa de ser curioso verificar quequando se pensa a melhor forma de
humanizar a cidade, se torna incontornável a necessidade de preservar ou
reabilitar nela (cidade) alguma coisa da natureza. Árvores nas ruas,
pequenos refúgios verdes de frescura e intimidade, lugares de
contemplação e de movimento.

2. Espinho – Frente de mar da cidade unida por enorme passeios