Quando: Quarta 10 abril 21:15.
Onde: na sede de trabalho da Campo Aberto (Rua de Sta Catarina, 730-2.º andar, no Porto).
Como: inscrevendo-se (inscrição gratuita mas necessária) até segunda-feira, 8 de abril, às 24:00, para o email: animaisabril10@gmail.com
No mesmo email podem ser inscritas várias pessoas anuentes desde que se indique para cada uma nome, email e um telefone de contacto.
Com quem: com Luísa Bastos; nasceu no Porto em 1977. Licenciou-se em matemática aplicada na Universidade do Porto; é mestre em métodos computacionais e doutorada em engenharia biomédica. Atualmente, é investigadora no Instituto de Engenharia Biomédica, no Porto, onde trabalha no desenvolvimento e na avaliação de modelos matemáticos e simuladores para a educação e o treino de profissionais de saúde. Desenvolve atividades cívicas e políticas nas áreas dos direitos humanos e direitos dos animais não humanos há cerca de cinco anos. É membro da direção da Sociedade Portuguesa para a Educação Humanitária (SPEdH) desde 2012.
O quê: O uso de animais na ciência e na educação tem suscitado um debate intenso entre quem defende que os animais são recursos e quem defende que os animais têm direitos. Nesta tertúlia debateremos os caminhos de uma ciência e uma educação mais éticas e eficazes, com métodos que não recorrem ao uso de animais. Serão consideradas as alternativas ao uso indiscriminado e cruel de animais na ciência e na educação, na perspetiva de que os direitos dos animais completam mas não se opõem aos direitos humanos, sendo o sentimento «humanitário» encarado nessa complementaridade indissolúvel.
Será também apresentada a Sociedade Portuguesa para a Educação Humanitária (SPEdH). A SPEdH tem como objetivo incentivar a compreensão da necessidade do respeito por pessoas, animais e meio ambiente, reconhecendo a interdependência entre todos os seres vivos, através da organização de palestras e debates de consciencialização pública; de parcerias com associações internacionais; e da promoção do uso de materiais que possam tornar o ensino mais humanitário, nomeadamente as alternativas ao uso de animais no ensino e experimentação.
Nota: a Campo Aberto é uma associação autofinanciada, sem subsídios regulares. Embora a tertúlia seja gratuita, agradecemos os donativos de quem possa e queira colaborar. Sugerimos 1 ou 2 euros por pessoa a entregar à entrada da sessão.
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